usuários de drogas que se encontram nas chamadas “Cracolândias”.
Moradores de ruas, que se deixaram levar por esse mal mundial. È triste
a cena! A perca da autonomia pessoal é um dano incomparável, imagine
você, internauta, sem ter voz para comandar seus próprios atos?
Muitos debates sobre o tema estão neste cenário, até onde o estado, pode
tolher a autonomia do cidadão, ou até onde o cidadão por seus atos podem
ser considerados incapazes? Instiga os argumentos, mas vamos observar por outra ótica.
O que seria mais salutar e menos oneroso para os cofres públicos? Ampliar
as políticas públicas, e fazer com que o jovem, não só os moradores de
ruas, tendo em vista que as drogas atingem todas as camadas sociais,
possam praticar atividades Lúdicas: Esportes, Cultura, Escolas em regime
integral, profissionalizantes, incentivo a iniciação científica e outras
benesses? Ou aplicar consideradas “cifras” em construção de presídios,
clinica de recuperação, contratação de mais profissionais para coibição de
ilícito ou ilícitos penais? Por obviedade, tratar do povo, como povo, é a melhor opção!
Necessário pensar pequeno para poder alargar as ações;
O que isso significa? Cuidar dos nossos jovens, ou enfermos não
jovens, tendo em vista que o uso das drogas licita ou ilícita, pela OMS, é
considerada uma doença. Pensar longe mais com as atenções voltadas
para nossa cidade.
Pergunto? Quantas benesses podem identificar ao nosso redor? Esportes,
Cultura, possibilidade de lazer, são acessíveis de forma espontânea aos
jovens? A comunidade em geral? O pensamento preventivo da gestão municipal é amplamente visto no cotidiano? Projetar a sociedade do amanhã depende de praticas no hoje. Melhorar
os níveis de vida de cada sociável depende de um esforço conjunto, e nós
estamos engajados nessa ideia.
Pelo bem da nossa cidade, merecemos e somos responsáveis por cada
prática que nos leve a um bem comum. E como sempre digo nos opiniões, AINDA HÁ TEMPO PARA RECOMEÇAR. Basta cada um fazer sua parte, como? PARTICIPANDO!
PE 25 de fev de 2013.Alexandre Pajehú Guedes-Advogado/ Sociólogo.
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