Os moradores do Sudeste são os que se
consideram menos felizes – 6,68. O levantamento apontou também que quem
ganha acima de dez salários mínimos se julga mais feliz (8,36) do que as
pessoas que vivem com um salário mínimo (6,53).
Se o Nordeste fosse um país, estaria
classificado na pesquisa em 9º no ranking global da felicidade, entre
dois dos países mais desenvolvidos do mundo: a Finlândia e a Bélgica. A
pesquisa constata que quem tem mais dinheiro se considera mais feliz.
Contudo, no nosso caso, revelou também que riqueza não é o único fator
de felicidade.
Com ou sem dinheiro, o nordestino tem
uma característica peculiar: o bom humor. “É essa ideia, basicamente, de
não levar as coisas tão a sério. Acho que é uma linguagem universal,
todo mundo tem que muito a aprender com isso”, diz o professor
universitário Márcio Acserlrad.
Fonte: G1
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