Para a reportagem, o ministro disse
estar preocupado com os gastos da realização do exame e sinalizou que o
Ministério da Educação (MEC) está “consolidando” a possibilidade de
ampliar o prazo de validade da prova.
O edital do Enem 2012 previa isenção no
pagamento da taxa para esse grupo de alunos. Na ocasião, o valor da taxa
foi de R$ 35. A taxa de abstenção ficou próxima dos 30%, o que
representou custo de pelo menos R$ 75 milhões aos cofres públicos.
“Se a gente conseguir diminuir essa
abstenção, eu vou reduzir o custo, reduzir a tarifa para aqueles que
pagam e as despesas para o serviço público”, disse Mercadante. “A ideia é
sempre estimular o Enem, mas tem de ter a responsabilidade de quem se
inscreve e tem o benefício de fazer uma prova gratuita.”
A cobrança dos alunos de famílias de
baixa renda e concluintes de escolas públicas ocorreria na inscrição
seguinte, no próximo exame do Enem. Uma das ideias estudadas pelo MEC é
dar um prazo para os alunos justificarem a abstenção no exame. De acordo
com Mercadante, o aluno “poderia perder a gratuidade”, caso não desse
explicações para a ausência. As informações são do jornal O Estado de
S.Paulo.
Fonte: Agência Estado
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