sábado, 24 de novembro de 2012

HISTORIA DA IGREJA A DEUS É AMOR - E O AMOR DE DEUS


No dia 03 de Junho de 1962, foi fundada a Igreja Pentecostal "Deus é Amor", pelo Missionário DAVID MARTINS DE MIRANDA.  ESCLARECIMENTO
"Este estudo foi adaptado de um folheto escrito pelo pastor João Flávio a muitos anos atrás, com o fito de proteger seu rebanho contra o aliciamento de alguns membros da igreja "Deus é Amor" e seu proselitismo. Foge às vezes do teor apologético devido ao ardor pastoral com que narra e expõe os erros desta denominação. Isto porque, não foi escrito com o objetivo de servir de matéria, mas tão somente de servir como um informativo interno da igreja a qual pastoreava na época, é este o caráter deste tratado."
Segue abaixo uma relação de doutrinas, usos e costumes que, dentro da Igreja Deus é Amor, são às vezes a causa de muitas confusões, pois infelizmente lhes faltam  estrutura teológica:
SECTARISMO

 Sectarismo significa: partidarismo ou espírito de seita (dicionário Língua Portuguesa – Carvalho). Esse partidarismo é patente dentro da referida Igreja, pois muitos se consideram possuidores da “sã doutrina”. Orgulham-se de ser a Igreja certa e quando chamam alguém de irmão é para levá-los para sua igreja. Aprenderam essa tática com os programas radiofônicos do seu líder, David Miranda, que berra pelas ondas do rádio: “Meu irmão espírita, católico, livre pensador e evangélico... participem conosco da corrente da libertação...”. Os evangélicos, de acordo com a “Deus é Amor”, estão no mesmo patamar dos Espíritas e Católicos, ou seja, estamos perdidos. A “Deus é Amor” é boa em convidar os outros evangélicos para as suas conferências, mas chegam a proibir terminantemente que seus membros participem de qualquer evento evangélico que esteja ocorrendo na cidade e chegam até a ameaçar o irmão que insistir em visitar uma conferência de outra denominação. Mas chegam fazer apelo para evangélicos passarem para seu ministério em seus congressos.
POSSUEM MUITOS USOS E COSTUMES DE HOMENS E AS COLOCAM COMO DOUTRINAS:

 Leiamos a Palavra de Deus:“Se morrestes com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques, não provem, não manuseies (as quais coisas todas hão de perecer pelo uso), segundo os preceitos e doutrinas dos homens? As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria em culto voluntário, humildade fingida, e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate contra a satisfação da carne”. (Colossenses 2:20-22).


         Literalmente é o que vemos na Deus é Amor, os membros são obrigados a se submeterem a todo tipo de práticas extrabíblica. Certa feita um irmão me contou o seguinte: “Era uma ceia e de repente o presbítero diz que sentiu a direção de Deus e quem estivesse usando desodorante cheiroso não iria tomar a ceia naquele dia e ainda ficaria de disciplina. Depois disso o homem saiu cheirando pelos corredores e quando achava algum executava a sentença”. Isso não é praticado por todo o ministério, mas dá para mostrar o despreparo bíblico/teológico de seus pastores.

         Quando tratamos do assunto “Uso e Costumes” é preciso levar alguns fatores em consideração:

a)     Os costumes do povo que habitavam na região citada, pois a Bíblia citam vários costumes: pagãos e judaicos.

b)     O tempo ou ano em que foi escrita tal passagem. Veja, na época da história de Judá (Gênesis 38:14-15) certa mulher disfarçou-se de prostituta cobrindo-se com o véu, mas na epistola de Coríntios cap.11:6, nos tempos de Paulo, o véu era sinal de santidade para os Coríntios (isto será visto mais tarde na doutrina do cabelo). Como entender isso se não levarmos em conta o fator histórico e as culturas locais?
c)     Observar qual era a mensagem central do escritor bíblico, pois não devemos tirar apenas um verso de um texto, mas analisarmos todo o seu contexto.
d)     Devemos ter em mente qual foi a dispensação (período em que Deus usou para julgar o seu povo) em que foi escrita tal escritura.
e)     Devemos entender que os fatos históricos e culturais devem ser aproveitados na ótica social de nossos dias. Não devemos voltar ao passado, mas observarmos em que aquela passagem é aplicável hoje.
         Em posse de tais informações, que são adquiridas através de estudo sistemático das escrituras, podemos tirar algumas conclusões.



 

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