Técnico substitui Mano Menezes na seleção. Foto: AFP |
Apesar de chamar a responsabilidade, o técnico acredita que terá menos pressão do que na sua última passagem, em 2001/2002, quando acabou conquistando o pentacampeonato mundial. "Não classificar para a Copa daquele ano seria muito pior. Não me sinto pressionado agora. Temos uma grande equipe. Não somos favoritos hoje, mas vamos ser daqui a um ano", garantiu.
Felipão ainda destacou que não começa um trabalho do zero e que irá aproveitar boa parte das convocações de Mano Menezes. "Claro que não vamos começar do zero. Vamos pegar alguns nomes e analisar a base. Alguns jogadores poderão seguir e outros não".
O esquema tático adotado ainda não está definido. Scolari prefere analisar o grupo que terá nas mãos para só depois cravar a tática preferida. Quando comandou o Brasil em 2002, o esquema era o 3-5-2. "Não existe fórmula. Vamos observar as características dos jogadores e nos adaptar".
Ao seu estilo, Felipão já avisou que não comentará sobre jogadores não convocados e sobre assuntos que não dizem respeito ao futebol. "Não posso falar de assuntos que não sejam meus".
Perguntado se parou no tempo ou se prefere o mata-mata, forma de disputa da Copa do Mundo, o técnico argumentou que gosta também de campeonato de pontos corridos e que conquistou títulos no Uzbequistão e com o Palmeiras. Além disso, destacou a importância de sua passagem pela seleção portuguesa. "Trocaria todos os meus títulos pela experiência que vivi com Portugal".
A comissão técnica da seleção ainda não está definida por completo. Há apenas a certeza do auxiliar técnico Murtosa, fiel escudeiro de Felipão. Também há o desejo de se contar com o preparador Paulo Paixão, que atualmente está no Grêmio.
Blog do Torcedor
0 comentários:
Postar um comentário