Estudantes, Pais e Amigos, hoje comemoramos os 94 anos do nosso Colégio Santa Dorotéia, é com grande orgulho que esses noventa e quatro anos de Educação com Amor nos seguimentos de Santa Paula Frassinetti fundadora da Congregação das Irmãs Dorotéias do Brasil, desejamos a todos muita PAZ, a cada um de vocês que fazem o Colégio Santa Dorotétia, que lutemos a cada dia com Amor a Educação. Parabéns para vocês, PARABÉNS COLÉGIO SANTA DOROTÉIA..
No ano de 1919, era então Bispo de Pesqueira D. José de Oliveira Lopes, pastor preocupado com a formação humana, cristã e católica da infância e da juventude. Conhecedor do trabalho feito pelas Irmãs de Santa Dorotéia, escreveu à Madre Geral, pedindo o envio das irmãs para a sede da Diocese. E, em 12 de abril de 1919 no qual foi, para alegria nossa, de pronto atendido. Era Provincial da época a Madre Júlia Cassina. As primeiras Irmãs que aqui chegaram foram: Madre Maria Arminda Rodrigues (Superiora), Madre Elvira Vianna, a aspirante Zulmira Braga, a postulante Carmem Gentil e a Irmã Christovam Maria. As mesmas vieram acompanhadas da Madre Antonietta Zanonni, secretária da provincial. Não tendo ainda casa própria, foram hospedadas gentilmente na residência de D. Marieta Didier Pitta, figura marcante na cidade. Nesse mesmo ano, começa a árdua tarefa das irmãs - Educar à Luz do Espírito Santo. O Sr. Bispo, alugou 2 prédios, situados à Av. Cel. Carlos de Britto (estava fundado o Colégio Santa Dorotéia). Ai permaneceram até o ano de 1926. A matrícula nesse 1º ano foi de 52 externas. Também nesse ano faleceram de febre tifo 3 jovens religiosas: Madre Joaquina Fernandes, Carmosina Rocha, Georgina Gomes. As outras Irmãs voltaram em setembro desse mesmo ano (1926) À Casa Provincial.
Incansável que era o nosso Pastor, fez retornar à cidade as Irmãs em fevereiro de 1927. A construção do atual colégio foi dirigida pelo Major Cândido de Brito, prefeito da época, auxiliado pelo Sr. Praxedes Didier. As Dorotéias instalaram-se nesse prédio, em 3 de junho de 1927, até os dias de hoje. De todas as partes do interior do estado chegavam moças para ali bem se instruirem. Na década de 70 passou o colégio a admitir meninos (não mais como colégio interno), o que aumentou ainda mais o número de alunos.
DA REDAÇAO COM CRONICA DE DR CIRO MIRANDA
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