Em âmbito nacional, 33,73% dos 39,2
milhões de brasileiros que compõem esses grupos prioritários, incluindo
os doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade foram imunizados. A
meta é de vacinar 80% deste público. Fazem parte do grupo prioritário
idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos,
indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto,
pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, e portadores de
doenças crônicas do pulmão, coração, fígado, rim, diabetes,
imunossupressão e transplantados.
O Ministério da Saúde adverte para a
importância da vacina: ela reduz em mais de 50% a ocorrência de doenças
relacionadas à influenza. Quando aplicada a residentes de lares de
idosos, a imunização reduz o risco de pneumonia em aproximadamente 60% e
o de morte entre 50% e 68%. A vacina que está sendo aplicada este ano
apresenta diferenças em relação à utilizada em 2012 pois o material
conta com três tipos de vírus da influenza: sazonal, H1N1 e H3N2.
“O prazo está acabando e o inverno
chegando. E no inverno, sempre há a circulação dos vírus da influenza,
com a possibilidade de ocorrência de casos graves naquelas pessoas mais
vulneráveis. Então, as pessoas precisam se proteger com antecedência,
pois a produção dos anticorpos protetores se dá, em média, entre duas e
três semanas, após a vacinação”, disse o secretário de Vigilância em
Saúde, Jarbas Barbosa.
A região Sul conseguiu a maior adesão da
população. Foram vacinados quase 2,4 milhões de pessoas, representando
51,16% de cobertura. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu
vacinar 701.669, ou 32,01% do público-alvo. A região Sudeste, por sua
vez, vacinou 4,3 milhões de pessoas, o que representa 31,14% do total.
Já na região Norte, pouco mais de 722.014 foram vacinados,
correspondente a 30,26% do total.
Fonte: JC Online
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