sexta-feira, 12 de abril de 2013

Jornal O COLONIANO Edição nº 155 de abril de 2013

 
Pessoal,Segue a edição virtual, salva em PDF, do Jornal O COLONIANO do mês de abril de 2013. Todos estão convidados para o nosso próximo Encontro dia 13 de abril de 2013 (2º sábado do mês) lá no Círculo Militar do Recife das 12 às 18 horas.

GUERRA! – Nos anos trinta os jornais estamparam essa mesma manchete,
enchendo os quadrantes do mundo todo de cizânia uma vez que as correntes
em litígio tinham simpatizantes no seio de todas as sociedades da época.
Como então, todos os povos agora estão ouvindo nitidamente o rugido de
um rato que, cheio de vaidade incomensurável, não se detém diante do risco
de jogar milhões de criaturas pensantes e sensíveis no fosso comum de um
inferno em chamas, de levar um sofrimento dantesco, não apenas a outros
povos e outras culturas mas aos próprios irmãos de sangue, de costumes, de
língua, talvez de crenças. Será que é justificável a sua atitude? Pode-se
explicar tanta beligerância? O que tem aquele pequeno reino que possa
suscitar a inveja e a ganância dos países mais ricos e poderosos de nosso
globo, além da sua admirável disciplina, de sua coragem nata, de seu
inquebrantável senso de dever? Mas isso, ninguém tomará: é parte
integrante de sua cultura, incrustada em sua natureza formada durante
milhares de anos de vivência em terra adusta, pequena, cheia de desafios,
espremida por interesses pequenos, mas poderosos, moldados até por
práticas fetichistas insanas e incompreensíveis aos olhos ocidentais. Deus
ajude a abrir os olhos de quem os tem fechados desde o nascimento, não
apenas como característica da raça, senão talvez por uma deformidade
genética, dessas que vêm de ancestrais antigos...
Mais um aniversário de nossa cidade! Como não sentir dentro do peito
o chamamento da terra, aqueles sons e vozes tão conhecidas, a harmonia
angelical que pairava no firmamento e que nos embalou nos anos tenros da
formação? Como não ansiar por ouvir novamente os sinos da Catedral, o
relógio do Convento, o vozerio das catadupas de operários libertos da
obrigação quotidiana em procura da refeição no lar, do descanso depois da
labuta? Onde ir buscar novamente os mesmos ares, os mesmos sentimentos
que um dia nos invadiram o peito e nos trouxeram um monte de esperanças,
de confiança no futuro? Valha-nos Deus!VEJA FOTOS NA NOSSA GAELRIA DE IMAGENS.
 
Beijos e abraços,Roberto- DA REDAÇAO COM R0OBERTO FARIAS

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