segunda-feira, 18 de março de 2013

Pú blico para o público por Alexandre Pajeu

Ate onde vai a impáfia e o autoritarismo que mostram as
pessoas? Desde que a humanidade relata sua sociedade, diz-se
a situação de que, “Com o poder dado, as pessoas se
transformam”
Que a mudança, nega raízes, princípios básicos outrora tidos
como imbatíveis. Para o senhor, nobre gestor! Para a senhora, nobre Gestora !
Em todas as esferas, seu comportamento se mostra
incompatível com o cargo que ocupas.
Se furtar de receber pessoas, ouvir seu pares, deixa a idéia
de que, sua preparação para gestão, não observou que sua
atividade esta voltada para povo e pelo povo.
Absurdo passar horas e horas em um Gabinete, ou mesmo
ser sabatinado por um filtro, que analisa ser ou não,
pertinente o assunto. Absurdo !!
Nas respectivas campanhas eleitorais, tais filtros ou
limitadores não existiam. O corpo a corpo sempre trás a falsa
idéia de que tudo vai ser diferente.
Irresponsável pensar que um cargo pode ser uma extensão
de nossa casa. Porque diz-se isso? (pergunto)... Respondo: em nossas
casas, temos uma maior autonomia para decidir.
REPARTIÇÕES PUBLICAS NÃO.!
O cargo público não tem dono, não tem vontades particulares,
pessoais, como sabemos: são públicos. Os membros
investidos neles, devem saber que, agindo sem observar a

natureza do cargo, podem responder CIVIL E PENALMENTE
perante a justiça. A gestão publica, deve, por lei, ser pautada na legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade dos seus atos,
eficiência, e se não estiver em conformidade com tais
princípios básicos, cabe ao eleitor/ouvinte, REPRESENTAR
CONTRA A ILEGALIDADE NOS ORGÃOS CONSTITUÍDOS.
Não deixemos o leão de criamos nos atacar, somos
responsáveis por uma sociedade melhor, mais igual, e deve
ser assim. E que o público, seja realmente público.

Caruaru/PE 18 de marco de 2013. Alexandre Pajehu Guedes.

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