sexta-feira, 29 de março de 2013

PERGUNTAR Ñ OFENDE... POR EVALDO PAJEÚ

Sabemos que o Governo municipal de Pesqueira ainda está em fase de reorganização no seu quadro
funcional. A demora mesmo está sendo a conclusão do RECADASTRAMENTO dos funcionários
municipais, mas o povão ñ quer saber disso, quer ação e até agora foram poucas as que foram
divulgadas. Gostaria de saber se a IMPRENSA MUNICIPAL já está fazendo o RÁDIO ESCUTA?


Sim, Porque é um serviço de suma importância para o andamento dos trabalhos do Executivo.
Diàriamente moradores da nossa cidade ocupam os microfones das emissoras de rádio para
RECLAMAR, REIVINDICAR, SOLICITAR e PERGUNTAR.


Será que há alguém da Imprensa Municipal já está fazendo a coleta destas denúncias e solicitações
para levar até ao Executivo?


Quem sou eu para ensinar como se trabalhar, mas na condição de eleitor, pesqueirense e munícipe sinto-me no dever cívico de (pelo menos) perguntar e orientar - se for o acaso - para o desenvolvimento e o futuro da minha querida Pesqueira. Espero que quando esta máquina começar
a funcionar vá transformar Pesqueira em um “canteiro de obras”, porque não sendo assim, não
justificará esses meses todos parado.


O Posto Médico da Araújo Maciel (em frente à URUBA FM) que já foi reformado por duas vezes,
(um em cada gestão) quando irá funcionar finalmente? Dá dó ver as pessoas chegarem naquele
local diàriamente e retornarem com lágrimas nos olhos sem ter o posto em pleno atendimento,
principalmente às quartas-feiras pessoas que vêm dos sítios, distritos e povoados. E o do bairro da
Pitanga?


Não se manda uma nota sequer para os meios de comunicação para dizer quando e o porquê da não
conclusão ainda daquela obra, faltou verba?


E as praças de Pesqueira? Principalmente a D. José Lopes, (um dos cartões postais da cidade) não
se tem uma lixeira para se colocar o lixo, ficam jogados aleatoriamente nas praças, dando-lhes a
sensação de desprezo e abandono.


E a casa da cidadania? Outrora do povo, onde o munícipe tinha o livre acesso e até pedir a palavra (se
fosse o caso).


E a imprensa local, por que ñ pode mais registrar as reuniões dos nossos representantes na Câmara
Municipal (Casa de Anísio Galvão)?


Por que os nossos nobres representantes, não se mobilizam e formam uma Comissão e vão até ao
Governador ou à direção geral da COMPESA, para reivindicar uma solução a respeito da falta de água na nossa cidade e ainda o abuso de remeter o RECIBO para que paguemos, o que não utilizamos?

Desculpe-me, mas PERGUNTAR ÑÃO OFENDE...



Evaldo Pajeu de Melo

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