
“Independentemente da posição do
presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é uma preocupação
da nossa de resolver isso hoje. A situação já tomou proporção maiores e
vamos decidir hoje”, disse Moura.
Segundo ele, a questão está entre os
pontos a serem discutidos pela bancada. “Há essa possibilidade, entre
outros assuntos, como a reforma política, essa situação da comissão
também está entre temas. Tivemos uma conversa com o pastor Marco e
pedimos que ele analisasse as manifestações que estão sendo feitas na
sociedade”.
Feliciano é alvo de protestos de grupos
defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por ter publicado
nas redes sociais comentários ofensivos contra gays e negros.
Moura ponderou, no entanto, que mesmo
que a bancada decida pela saída de Feliciano da presidência da comissão,
como o pastor foi eleito, a renúncia terá que partir do próprio
parlamentar.
“Se essa (decisão pela renúncia) for
tomada pela maioria da bancada, teremos que ter o convencimento do
pastor Marco”, disse Moura.
Na semana passada, o presidente da
Câmara classificou a situação de “insustentável” e assegurou que tomará
uma posição definitiva hoje sobre a polêmica em torno da eleição do
deputado Marco Feliciano.
Fonte: Agência Brasil
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