Foto: Aluísio Moreira/divulgação |
"Hoje já não se tem o trauma que se tinha há 50 anos no que toca a questão da fome, das pessoas terem que se retirar das cidades onde moram. Mas o que essa estiagem demonstrou é que a base econômica ainda está desprotegida. E precisamos de obras de infraestrutura e políticas públicas que protejam essa base econômica, com inovação tecnológica, com melhoria da qualidade do nosso rebanho", disparou, em entrevista à imprensa na chegada ao evento.
O governador ainda criticou a burocracia que trava obras emergenciais. "A seca esteve na zona rural com grande gravidade e agora vários governadores estão dizendo que várias cidades estão ficando num colapso absoluto. Isso vai exigir obras emergenciais, com um fluxo diferenciado de recursos. É preciso desburocratizar, para que se efetive as obras e se garanta a travessia até que os reservatórios sejam repostos".
Para Eduardo, preciso "avançar na tomada de decisões". Ele declarou que já acabou o período que era para chover no semiárido nordestino e isto vai exigir "obras emergenciais e um olhar estratégico sobre o futuro sobre como nós vamos recompor essa economia que foi devastada pela seca".
ENCONTRO - A presidente abriu a reunião em um discurso
no qual disse que o aumento da oferta de água no Nordeste é prioridade
no combate à seca. Após a fala da petista, a reunião ocorreu de portas
fechadas, sem a presença da imprensa.
Blog do Jamildo
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