Romário tem feito vários ataques contra o presidente da CBF
Foto: divulgação
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Um documento com quase 55 mil assinaturas pede a saída de José Maria
Marin da presidência da Confederação Brasileira de Futebol. A petição
foi entregue na tarde desta segunda-feira (1) na sede da Confederação
pelo deputado federal Romário (PSB-RJ) e Ivo Herzog, filho do jornalista
Vladimir Herzog. Na petição, os reclamantes mostram evidências que
ligam o titular da mentora do futebol nacional à ditadura militar
(1964-1984) e o impossibilitariam de exercer a atual função.
A data da entrega foi escolhida porque foi em 1º de abril que o governo militar instaurou-se no Brasil, após o levante no dia anterior. Marin esteve intimamente ligado ao regime como deputado estadual pela ARENA (partido que deu sustentação ao regime) durante a década de 1970. Um discurso seu publicado em 9 de outubro de 1975 no Diário Oficial de São Paulo é tido como estopim para o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, 16 dias depois.
"A data é muito marcante. Este é um ato simbólico, de pressão, que demarca nossa posição. É muito difícil imaginar que alguém com esse currículo possa comandar uma entidade tão importante", disse a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), em entrevista ao site da Folha de São Paulo.
A CBF já avisou que não vai se manifestar.
Do NE10
A data da entrega foi escolhida porque foi em 1º de abril que o governo militar instaurou-se no Brasil, após o levante no dia anterior. Marin esteve intimamente ligado ao regime como deputado estadual pela ARENA (partido que deu sustentação ao regime) durante a década de 1970. Um discurso seu publicado em 9 de outubro de 1975 no Diário Oficial de São Paulo é tido como estopim para o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, 16 dias depois.
"A data é muito marcante. Este é um ato simbólico, de pressão, que demarca nossa posição. É muito difícil imaginar que alguém com esse currículo possa comandar uma entidade tão importante", disse a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), em entrevista ao site da Folha de São Paulo.
A CBF já avisou que não vai se manifestar.
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