
Segundo o levantamento, 49% das mulheres
admitiram comprar movidas por algum impulso como baixa autoestima,
problemas relacionados à vaidade e insegurança com a aparência. Entre o
público masculino, 45% revelaram que o descontrole nas compras é devido à
ansiedade com algum evento, por exemplo, proximidade de viagens, férias
ou festas.
A tensão pré-menstrual é outro fator que
leva as mulheres a consumir, mencionado em 32% dos casos. Entre eles,
38% citaram situações de crise relacionadas ao trabalho.
De acordo com a economista responsável
pelo estudo, Ana Paula Bastos, a inserção delas no mercado de trabalho e
o maior poder aquisitivo também contribuiu para o crescimento do
consumo entre o público feminino.
O estudo constatou ainda que 43% das
mulheres e 41% dos homens não conseguem guardar parte dos rendimentos
até o final do mês. Entre aqueles que conseguem, 70% das mulheres e 76%
dos homens juntam o dinheiro para momentos de emergência.
Em relação ao planejamento orçamentário,
a pesquisa mostrou que 34% dos homens fazem apenas o planejamento
pessoal, já 35% das mulheres não fazem nenhum tipo de planejamento.
A pesquisa ouviu 646 pessoas em todas as
capitais do país, proporcional ao tamanho da população economicamente
ativa de cada cidade. O estudo tem margem de erro de 3,9%.
Fonte: Agência Brasil
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