O impacto nos preços deve-se à queda da produção do milho de sequeiro – que depende da chuva. Hoje, todo o milho comercializado nos mercados é proveniente da agricultura irrigada, que tem maior custo. Com preços 30% mais caros, o consumidor paga mais caro pela mão do milho.
Pernambuco representa cerca de 65% da produção, mas deve chegar a 80% entre os dias 16 e 24, dias de maior consumo. A produção pernambucana vem das cidades de Ibimirim, Vitória de Santo Antão, Chã Grande, Passira, Limoeiro, Pombos, Bonito e Gravatá. Como acontecem todos os anos, o restante da produção vem de outros Estados nordestinos.
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