Entre as escolas que terão o cardápio
alterado, 78 são indígenas de Petrolina, Salgueiro e Arcoverde. Outras
745 escolas de ensino regular participarão do projeto no estado.
Os contratos têm duração de um ano, são
validos até maio de 2014, e preveem a entrega de gêneros como mel,
inhame, melão, cenoura, cebola, macaxeira, abóbora, mix de caprino,
banana e melancia.
Ao todo, serão investidos R$ 18,7
milhões no projeto. De acordo com o governo do estado, o objetivo é
incentivar o consumo de alimentos saudáveis e beneficiar os pequenos
produtores agrícolas pernambucanos, os mais prejudicados com a estiagem
prolongada.
Fonte: Diario de PE
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