“Vamos trabalhar apenas para garantir a
ordem nos presídios. Queremos que o governo cumpra o acordo, firmado em
2010. Nós cumprimos os deveres de um policial civil, mas não temos os
mesmos direitos e vantagens nem carteira funcional”, comentou o
presidente Sindicato dos Agentes e Servidores no Sistema Penitenciário
do Estado de Pernambuco (Sindasp), Nivaldo de Oliveira Júnior.
Ele acrescentou que espera que o governo chame a categoria para resolver o impasse até o próximo dia 30. “Se isso não ocorrer, poderemos fazer outras formas de mobilização e até deflagrar uma greve”, disse Nivaldo. Atualmente, um agente penitenciário do estado em início de carreira recebe R$ 2.460, enquanto o salário inicial do policial civil é de R$ 2.600. “A diferença é muito pouca. A paralisação não é por uma questão salarial, mas de dignidade funcional.”
Ele acrescentou que espera que o governo chame a categoria para resolver o impasse até o próximo dia 30. “Se isso não ocorrer, poderemos fazer outras formas de mobilização e até deflagrar uma greve”, disse Nivaldo. Atualmente, um agente penitenciário do estado em início de carreira recebe R$ 2.460, enquanto o salário inicial do policial civil é de R$ 2.600. “A diferença é muito pouca. A paralisação não é por uma questão salarial, mas de dignidade funcional.”
Hoje, 1.462 agentes penitenciários
trabalham no estado para uma população carcerária de aproximadamente
30.000 detentos. “O déficit de profissionais para cuidar das unidades
prisionais é de 4.840 agentes. É praticamente impossível fazer o
trabalho direito”, destacou o presidente do Sindasp.
Fonte: G1 PE
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