Os novos direitos se somarão aos existentes, como 13º salário, descanso semanal, férias anuais e licença-gestante Foto: internet |
A proposta estabelece 17 novas regras,
como jornada de trabalho diária de 8 horas e 44 horas semanais, além de
pagamento de hora extra de, no mínimo, 50% da normal. Os direitos se
somarão àqueles existentes, como 13.º salário, descanso semanal, férias
anuais e licença-gestante. Há sete itens que, para entrar em vigor,
dependem de mais regulamentação.
Um dos grandes pontos de discussão é
sobre as formas de controle do horário de trabalho. Há quem fale em
adotar uma simples folha de ponto para resolver a questão, mas isso
ainda precisa ser decidido numa norma posterior. Outra polêmica é sobre o
adicional noturno. Autor da proposta, o deputado Carlos Bezerra
(PMDB-MT defende que o trabalhador receba adicionais quando estiver à
disposição do patrão, ainda que nos aposentos.
Também pendentes de regulamentação,
estão o direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), hoje
facultativo, o seguro contra acidentes de trabalho, o seguro-desemprego,
a obrigação de creches e pré-escolas para filhos e dependentes até 6
anos de idade, o salário-família e a demissão sem justa causa.
Fonte: Agência Estado
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