Os pediatras explicam que bebês que usam
o equipamento levam mais tempo para ficar de pé e para caminhar sem
apoio, engatinham menos e têm resultados inferiores em testes de
desenvolvimento.
O exercício físico também é prejudicado
pelo uso do andador, pois, embora ele dê mais mobilidade e velocidade, a
criança precisa gastar menos energia com ele do que tentando alcançar o
que lhe interessa sem ajuda.
Um dos principais fatores de risco para
traumas em crianças, de acordo com a SBP, é dar a ela mais independência
do que sua idade permite. Tendo essa liberdade, a criança pode ter
acesso a objetos e locais que podem provocar queimaduras, intoxicações e
afogamentos.
Ainda esta semana, a SBP vai se reunir
com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia para que
os dois órgãos possam discutir a segurança do andador e as providências
possíveis.
Fonte: Agência Brasil
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