O delegado Tiago Cardoso, ex-titular da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial, mais conhecida como Delegacia da Pirataria, e mais quatro civis suspeitos de serem responsáveis por um esquema criminoso que cobrava propinas a grandes comerciantes foram libertados na noite desta quarta-feira (19). O caso ficou conhecido com a deflagração, pela própria polícia civil, em 14 de março deste ano, da Operação Corsário. Nela foram presos o titular da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial, mais conhecida como Delegacia da Pirataria, Thiago Cardoso; o comissário Luiz Geovane de Souza, o escrivão Walter Marano de Hollanda Filho e os agentes Márcio José da Silva Paes e Sylvio Roberto Houly Lellis Filho.
Os cinco policiais são acusados de participarem em um esquema que envolvia corrupção passiva, formação de quadrilha e peculato (desvio de dinheiro ou material por parte de funcionário público). A investigação constatou que todos recebiam dinheiro de comerciantes chineses para não apreenderem as mercadorias pirateadas comercializadas no Centro do Recife e prender os possíveis suspeitos.
O advogado José Augusto Branco, representante de Thiago Cardoso, afirmou que o delegado já está em casa e agora espera o andamento da ação. “O processo continua e, na nossa ótica, vai ser feita justiça e o Thiago será inocentado porque não foi comprovada a existência de crime”, diz o advogado.
Os cinco policiais são acusados de participarem em um esquema que envolvia corrupção passiva, formação de quadrilha e peculato (desvio de dinheiro ou material por parte de funcionário público). A investigação constatou que todos recebiam dinheiro de comerciantes chineses para não apreenderem as mercadorias pirateadas comercializadas no Centro do Recife e prender os possíveis suspeitos.
O advogado José Augusto Branco, representante de Thiago Cardoso, afirmou que o delegado já está em casa e agora espera o andamento da ação. “O processo continua e, na nossa ótica, vai ser feita justiça e o Thiago será inocentado porque não foi comprovada a existência de crime”, diz o advogado.
DO AGRESTE VIOLENTO
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