Erenice, conhecida como Binha, Rosilda, mãe de Binha, e Adriana conseguiram escapar da cela feminina porque a grade do local estava torta, devido a outra fuga ocorrida na delegacia há duas semanas, e ainda sem conserto. Elas renderam o guarda, buscaram as chaves da carceragem masculina e abriram as quatro celas que há no local.
Seis dos 11 homens fugiram junto com as mulheres. Eles levaram o Uno Mille do carcereiro, seu celular e uma quantia de R$ 60 em dinheiro. Cinco homens e mais uma quarta mulher, esposa de outro preso, não fugiram. Um dos detentos alcançou a chave da cela em que o carcereiro, ainda nu, estava trancado e o ajudou a sair para chamar ajuda.
O carcereiro teve de tomar cinco pontos na cabeça. Equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar fazem buscas para recuperar os presos.
Alexandro, conhecido como Cobrinha, Percival, Eliélson, chamado de Pitão, Cristiano, que usa o apelido de Buru, Creiton e outro homem que já havia fugido de uma prisão em Curitiba são os foragidos – a Polícia não revelou seus sobrenomes. Pitão estava preso por homicídios, e os outros por furto ou tráfico. As mulheres também estavam presas por tráfico.
Terra
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