quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Estado paralelo de Direito versus Dignidade da pessoa humana.


Anos e Anos de medo nos grandes centros brasileiros nos faz refletir: O Estado paralelo? Realmente é mais organizado do que o Estado de Direito?

Esse estado que traz receio a população, Obrigando a adaptar- se aos seus comandos “ILEGAIS”. Que em certas vezes prende, julga e pune seus apenados, situação que compete ao Estado de direito instituído por lei.


Rio, São Paulo, nossa cidade..., até quando vamos viver em redomas, amedrontados, banalizados em nossa maior garantia: A LIBERDADE, A SEGURANÇA, A DIGNIDADE DA PESSOAL HUMANA.


Aprisionados a um monstro que, ano após ano, se mostra mais forte, aparelhado, organizado, com células administrativas para todas as ações. Facções criminosas que trazem o caos social.


Amedrontam com o seu toque de recolher. Bestializam com seus luxos, aquisições, formas de mostrar o poder em “verso e prosa”.


Marginalizados estamos, onde os marginais, por ausência do Estado de direito, tomam o lugar do cidadão.


Onde vamos parar? Vamos deixar que nossa vida, vire um filme? Onde os mocinhos são os bandidos e os bandidos são os mocinhos, em uma inversão de valores?


É PRECISO DAR UM BASTA!
O Estado de Direito, instituído por nós DEVE AGIR.


Os organismos constituídos (OAB/MP/ MAGISTRADOS e outros) devem exercer seu papel com maestria. Com a finalidade social que cada carreira traz em sua essência.


Mudar para melhor, Cobrar o melhor, Viver o melhor.


E nós? Onde entramos nessa “VIRADA DE JOGO”?
Leitores, ao meu sentir, é preciso conjugar o binômio: FÉ E ATITUDE.

Fé que alimenta a alma para que seja renovada a esperança de uma sociedade melhor. Atitude para que essa fé não seja: INÓQUA. Por santo Agostinho.


FÉ SEM OBRAS (AÇÕES EFETIVAS) É FÉ CEGA
A responsabilidade é Nossa. Chega de Cegueira.! Lutemos.

Caruaru/PE 09 de novembro de 2012.
Alexandre Pajehú Guedes
Advogado/Sociólogo

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