De acordo com Eudson Catão, embora o intuito do movimento grevista seja paralisar as atividades, serviços essenciais – como saúde e coleta de lixo – estão sendo mantidos.
Ontem (12), o presidente do Codeam
esteve reunido com o procurador-Geral do Estado, Aguinaldo Fenelon. No
encontro, o socialista mostrou ao chefe do Ministério Público de
Pernambuco a situação dos municípios.
No próximo dia 20, o socialista tem
agenda com a presidente do Tribunal de Contas de Pernambuco, Teresa
Duere. Eudson, que é prefeito de Palmeirina, informou que 89 das 184
prefeituras pernambucanas aderiram ao protesto contra a queda no repasse
do Fundo de Participação dos Municípios.
A paralisação se estenderá até a
sexta-feira (16). A adesão no Sertão atinge a casa de 93%, enquanto que
no Agreste chega a 60%. A expectativa da entidade é a de que 150
prefeituras se engajem no movimento.
O presidente do Codeam crê que, hoje
(13), haverá um movimento para que os demais prefeitos pernambucanos que
sofrem com o aperto fiscal suspendam as atividades e fechem as portas
dos Executivos municipais.
O conselho junto com as demais entidades
que representam as prefeituras, decidiram que a próxima sexta-feira
(16) será ponto facultativo e que, a partir da próxima semana, os
servidores acrescerão uma hora na jornada de trabalho para compensar os
dias parados.
Itapuama FM
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