AS ASSOCIADAS DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CRISTO REI, MARIA DO CARMO SANTOS FLORÊNCIO, MARIA DO SOCORRO, SELMA MARIA E MARGARIDA DOS SANTOS, FAZEM PARTE DA RENDA DE PESQUEIRA, BOA PARTE DO TRABALHO DAS IRMÃS SILVA VAI PARAR COM OUTRAS RENDEIRAS, MULHERES COMO MARIA IVONEIDE DA SILVA, 46 ANOS, QUE CONSEGUIRAM FAZER DA RENDA UM VERDADEIRO NEGÓCIO. A ENTUSIASTA NEIDE PENOU, MAS FEZ DA RENASCENÇA SEU NEGÓCIO. NA FAMILIA FLORÊNCIO, RENASCENÇA É REGRA, PAIXÃO E TRABALHO. SELMA É DAQUELAS MULHERES NAS QUAIS, DE LONGE, SE ENXERGA A FORÇA. BATALHADORA, CONTA QUE CONSTRUIU A CASA EM DUAS SEMANAS. ME METI NA OBRA. COLOQUEI A MÃO NA MASSA. E REALIZEI MEU SONHO.
Mulheres rendeiras-Nem só de linha, agulha e lacê vive a renascença. A cultura, fortemente presente no Agreste de Pernambuco, carrega consigo, além da beleza das peças, histórias de vida. Enredos de mulheres que, dia após dia, costuraram as tramas de suas vidas. Para elas, a renda é mais que trabalho. É provedora. Constrói casas, sustenta famílias, encanta quem faz e quem vê. E mesmo teimando contra a falta de dinheiro e driblando os problemas de saúde, as rendeiras não desistem. É quando a renascença mostra seu traço de resistência. Conheça histórias de cinco famílias que, a partir da renda, inventam e reinventam a vida.
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